Quando Clara desencarnou, sua filhinha Júlia tinha apenas 3 anos. Por ser um espírito abnegado, Clara foi autorizada pelos dirigentes espirituais a enviar mensagens à filha. A protagonista conta como foi seu encontro com o pai de Júlia e revela todos os problemas de sua existência quando encarnada, desde o casamento até as incompreesões de seus pais para com a atitude e atos humaninstas, que provocam estranhamento entre os conhecidos. As mensagens de Clara à filha foram o caminho que ela encontrou para continuar seu dever de mãe, que, muito maus que educar e transformar os filhos em cidadãos, direciona-os no caminho de Deus. Um relato emocionante cheio de amor maternal.